Numa altura em que muito se discute a cultura em Alpalhão, venho sugerir uma situação.
Em 1984 foi editado um livro de seu titulo AL PALH’AM – História e Património, por Jerónimo M. Canatário. Livro este que insere em contexto histórico a evolução da vila, faz uma detalhada explicação de todos os monumentos presentes em Alpalhão, usos e costumes, trajes tradicionais, património cultural entre outros até à data da sua edição.
Este livro circula por algumas casas desta vila, mas acredito que são mais as pessoas que não têm conhecimento da sua existência, do que as que o tem.
Alpalhão e os seus mereciam uma reedição deste livro, com actualização de tudo o que foi acontecendo nestas ultimas décadas.
Julgo ser uma forma de educação para esta juventude que ainda se vai vendo nas ruas de Alpalhão, e aumentar o conhecimento da história da vila aos muitos para os quais Alpalhão não tem história.
Lanço este repto ao novo executivo da Junta de Freguesia, à LIAAL (não bastam palestras acerca de canonizados, que pouca relação têm com a vila) e à AJAL (as festas não são a única forma de entreter e formar os jovens da nossa terra).
Em 1984 foi editado um livro de seu titulo AL PALH’AM – História e Património, por Jerónimo M. Canatário. Livro este que insere em contexto histórico a evolução da vila, faz uma detalhada explicação de todos os monumentos presentes em Alpalhão, usos e costumes, trajes tradicionais, património cultural entre outros até à data da sua edição.
Este livro circula por algumas casas desta vila, mas acredito que são mais as pessoas que não têm conhecimento da sua existência, do que as que o tem.
Alpalhão e os seus mereciam uma reedição deste livro, com actualização de tudo o que foi acontecendo nestas ultimas décadas.
Julgo ser uma forma de educação para esta juventude que ainda se vai vendo nas ruas de Alpalhão, e aumentar o conhecimento da história da vila aos muitos para os quais Alpalhão não tem história.
Lanço este repto ao novo executivo da Junta de Freguesia, à LIAAL (não bastam palestras acerca de canonizados, que pouca relação têm com a vila) e à AJAL (as festas não são a única forma de entreter e formar os jovens da nossa terra).
1 comentário:
Não é de todo má iniciativa, mas não acretido que alguém o queira fazer! Não à dinheiro para isso...
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